Chegado ao continente, a única coisa em que pensavam era em achar uma cidade e ir a uma taverna pra se alimentarem.
Entraram em uma floresta, o único caminho que havia para sair da praia e encontrar alguma cidade. Atravessado a floresta, chegam a um vilarejo, e guiados pelo estomago chegam a única taverna do lugar. Quando entram vêem que o local estava cheio, todas as mesas ocupadas, algumas pessoas de pé espalhadas pelo ambiente, alguns encostados e outros sentados frente ao balcão, e cinco prostitutas, dentre elas duas humanas morenas e uma loira e duas elfas uma loira e a outra ruiva, sendo olhadas por quase todos que estavam lá.
Os elfos perguntam quais eram as refeições do local ao taverneiro que responde dizendo o menu. Eles escolhem um frango assado cada um, quando viram o frango pensaram que fosse um avestruz de tão grande que era.
- Ficou em setenta moedas cada – disse o taverneiro cobrando.
Mesmo achando caro eles pagam, pois a fome era mais forte e falava mais alto, e dão moedas do lugar onde vieram.
- Que moedas são essas – pergunta o taverneiro – nunca vi esse tipo de moeda e muito menos esse tipo de metal em que é feita, vocês não são daqui, não é?
- Não somos daqui, e essas moedas são do mundo em que viemos e são o único dinheiro que possuímos – responde Carmachii.
- Esse dinheiro não vale aqui – perguntou Aegnor.
- Não, não, vale sim – responde o taverneiro com os olhos fixos nas moedas – A cerveja e os quartos serão por conta da casa para vocês já que não são desse mundo – prossegue dizendo e ao mesmo tempo pensando no valor altíssimo das moedas devido ao metal desconhecido em Whines.
Enquanto estão comendo, as prostitutas ficam a olhá-los, piscando os olhos e mandando beijinhos. Poucos minutos após terem terminado de comerem, as duas elfas vão até eles, puxam conversa perguntando de onde eles vieram e o que faziam por lá antes de virem a Whines; eles respondem, e elas ficam fazendo charmes, se esfregando neles provocando-os, encostando-se às costas deles e passando as mãos nas pernas deles insinuando o que queriam.
- Vocês querem se divertir conosco – disse uma das elfas passando as mãos nos seios.
- Ai tentação – responde Aegnor fazendo uma expressão de não sei o que faço agora e pensando – minha deusa, daí me forças.
- Não, pois não estou muito disposto, estou meio cansado – respondeu Carmachii e logo pensando – porque eu disse isso, não creio nisso! Idiota! Idiota! Idiota!
Carmachii se levanta e vai para seu aposento.
Aegnor fica mais um tempo com as elfas e acaba se rendendo aos desejos carnais, principalmente devido as elfas serem bem diferente das de onde vieram, sendo elas bem mais lindas e com corpos perfeitamente desenhados. E segue para seu aposento com as duas. Quando chega a porta do quarto a elfa loira desiste de fazer a três e resolve insistir com Carmachii e vai até o quarto dele, entra sem nem bater na porta e logo vai se despindo; nisso Carmachii da um salto da cama e ele mesmo termina de despi-la por completo.
No quarto ao lado, lentamente Aegnor e a elfa ruiva retiram as roupas um do outro enquanto se beijam e ... Cara caramba cara oh... Cara caramba cara ohh..!!! não vou entra em detalhes sobre o resto do que aconteceu.
Horas mais tarde, já cansados, ofegantes, molhados e com caras de atraso retirado, resolvem descansar, antecipados de um – Nossa! Como isso foi bom – dito pelas elfas. Os elfos com suas respectivas elfas agarradinhas e deitadas sobre eles, todos dormem com sorriso estampado na face.
Continua!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Dias Difíceis (part-2)
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Um comentário:
que rpg diferente,, tem erotismo ......nossa
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